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Que áfricas ventam nas escolas, nos grupos artísticos, nas ruas, nas universidades? Como compor com as multiplicidades afro-brasileiras que nos atravessam? Um fabular de áfricas em que se potencializam em encontros e criações com poemas, fotografias e vídeos, com artistas, grupos de cultura popular, estudantes, professores e pesquisadores em experimentações coletivas.
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